Airvaldo Natal Stella Alves

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Londrina / PR
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  Airvaldo Natal Stella Alves
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"Quando Deus quer bem alguém, Lhe abre as portas da inspiração."

Airvaldo Natal Stella Alves
 

"Tivemos exatamente uma conversa de 45'53", mas foi o suficiente para perceber as virtudes daquele senhor bonachão que se desenhava em minha frente. Um amigo, um conselheiro e acima de tudo o patriarca que agrega a família. E para aqueles que já o conhecem, basta dizer apenas essas frases que são de sua autoria: "Eu sempre estou fazendo planos para o futuro", ou, " O tempo é o grande opressor da minha vida", e ainda," O limite de uma cidade para mim seria Londrina, por isso me aposentei e voltei para cá". É um homem grande, porque se assim não o fosse, seu coração não lhe caberia em seu peito, nossa empatia foi total. Ele é o juiz Airvaldo Natal Stella Alves. Airvaldo Stella Alves tem um currículo invejável. Foi docente da Universidade Estadual de Londrina, lecionou na cadeira de Direito Privado. Orgulha-se de ser pioneiro fundador da Escola de Magistratura de Londrina e um de seus últimos desafios foi em 2008, quando esteve à frente, como procurador, nas investigações à respeito dos vereadores da Câmara Municipal de Londrina. "Esse trabalho foi realmente um desafio. Alguns colegas da magistratura me perguntaram se eu não estava preocupado em colocar minha carreira em risco. Acredito que quando se trabalha com transparência não há o que temer. "Se me depositaram tal confiança, não poderia desapontar, principalmente a comunidade londrinense e o judiciário", argumenta. É natural de Piraju, São Paulo; tendo sido criado em Palmital. Filho de Benedito Ferreira Alves e Ignês Stella Alves. O pai era dono do Cartório de Registro de Imóveis da cidade. Airvaldo conta que a sua simplicidade é valor de uma geração procedente de gente que se sentava nos bancos da praça para ouvir piadas e ver as crianças brincarem até as 11 horas da noite. "Me formei em advocacia em 1968, pela Faculdade de Direito de Presidente Prudente, São Paulo. Mas eu tinha em mente que eu era escrevente de cartório, recém formado em Direito. "Quando passei no concurso da magistratura, demorei uns 10 anos para me adaptar ao rótulo de juiz, e também quando me tornei desembargador, que o cargo da magistratura atribui-nos", salienta. Uma das coisas que talvez lhe abriu a escuta do sensível juiz foi a comunicação. Quando garoto pensou em seguir a carreira de jornalista, uma vez que havia experimentado tal profissão instigante. "Quando moramos em Assis, interior de São Paulo. Eu, ainda garoto, fui trabalhar na Rádio Difusora de Assis como locutor esportista. Eu ia entrevistar os jogadores no campo de futebol e aquilo era o máximo para mim", revela. Mas se hoje fosse escolher a profissão, faria Direito e seguiria estudando... "concluiria quem sabe com uma especialização na área do jornalismo", afirma entre risos. Para o juiz Airvaldo o sucesso é um reflexo de seu trabalho no campo profissional. A família é o que mais lhe importa. Casado com Maria José Maciel Stella Alves, com quem vive uma comunhão de 42 anos, fortalecida pelos filhos que Deus lhes concedeu: Ana Luiza Alves Ribeiro, 38 anos, Assistente Social, e Carlos Eduardo Alves Stella, 32 anos, juiz em Cascavel. Agora se perpetua através de uma nova geração, as netas, filhas de Ana, sua primogênita: Raissa e Maria Eugênia. "O começo de tudo foi em 1957, durante uma matinê dançante, no clube de Palmital, conheci Maria José, namoramos oito anos e nos casamos em 1966. Ela coordena toda minha vida. Eu sou uma pessoa muito desorganizada, nunca me lembro de datas", confessa o juiz, com o pensamento voltado para o passado. O juiz que já passou por várias comarcas do Estado e escolheu Londrina para morar. Deixou como registro uma citação que ouviu no grupo escolar. "Sempre que alguém faz um insulto referindo-se aos defeitos alheios eu gosta de lembrar essa frase, antes eu a dizia em latim, mas hoje eu só lembro-me dela em português: Quando Deus fez o homem deu a ele todos os a forjes. Para uns, os defeitos alheios na frente. Para outros, os defeitos estão atrás. Por isso quando nós erramos não vemos nossos próprios defeitos, só o dos outros", conclui.

 
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