Aníbal Ferreira Marcelino Júnior

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Londrina / PR
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  Aníbal Ferreira Marcelino Júnior
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"Sempre tive uma certeza. De que as coisas são simples e difíceis. E que se deve lutar por elas. É preciso saber projetar e sonhar. Aprendi isso com meu pai."

Aníbal Ferreira Marcelino Júnior
 

Conversando com o leiloeiro rural Anílbal Ferreira Marcelino Júnior não fica qualquer dúvida: ele está na profissão certa. É animado, falante, alegre. E em determinados momentos se emociona ao relembrar os pais portugueses, que deram muito duro para educar e formar o filho. E é ele quem relata toda sua trajetória, que teve início de forma humilde até chegar aos dias de hoje. "Meus pais vieram para o Brasil em 1962. Em Portugal eles moravam na região de Fátima, onde meus avos trabalhavam no cultivo de azeitonas e tinham uma sapataria. Chegando aqui meu pai abriu um estabelecimento comercial. Vendia selas e calçados. Ficava na rua Duque de Caxias, esquina com a rua Goiás. Trabalhei com ele um tempo e como adorava esportes, fiz a faculdade de Educação Física, me formando em 1984. Trabalhei no Colégio São Paulo e num certo momento decidi ir embora para o Pará, em Santarém, dar aulas .Uma experiência enriquecedora. Retornei a Londrina em 1986 e ingressei num Banco, quando passei a conhecer o mercado financeiro. No mesmo ano a Programa Leilões abriu seu escritório em Londrina e comecei a fazer free lancer como pisteiro. Foi quando conheci diversos agropecuaristas, visitava todos eles, fui formando minha carteira de clientes nos dois segmentos." A grande virada de Aníbal aconteceu quando, através de Paulo Horto, a oportunidade de efetivação na leiloeira chegou. "Fui me interessando pela profissão de leiloeiro e acabei deixando o Banco e ingressando de vez na Programa. Meu primeiro leilão como leiloeiro foi em 27 de julho de 1991 ,momento muito marcante da minha vida, pois acabara de perder a minha mãe. Daí para frente comecei a fazer leilões de gado de corte e touros nas exposições do estado. Mas tudo a seu tempo, devagar e sempre aprendendo. Ao longo dos anos viajei muito exercendo a profissão. Na Bolívia fiz leilões de 1995 a 2000. Estive em Uberaba (MG), fazendo curso de julgamento em gado zebu e fiz meu primeiro leilão de cavalos em 2003. Era a raça Quarto de Milha; então lá fui eu aprender e estudar a raça. Não é simplesmente leiloar. Você tem que saber a história daquilo que você está oferecendo. Tem que ter domínio. Em busca de novos mercados, fui para o Nordeste em 2000 e encontrei o maravilhoso mundo da ovinocaprinocultura. Tanto que alguns dos carneiros recordistas do Brasil fui eu quem vendeu. Deus tem me abençoado muito. Hoje já recebi títulos e homenagens como melhor leiloeiro do ano em cavalos de trabalho e com destaque entre os principais do país, participando inclusive como convidado do Programa do Jô, da Rede Globo", relata. Totalizando em média cerca de 180 leilões por ano, Aníbal viaja intensamente. É chamado para conduzir leilões em todo o país. Vendendo desde animais da raça Nelore em leilões de recinto e virtuais, Anibal representa criadores de todo o Brasil nas mais variadas raças, chegando até as vaquejadas que movimentam o esporte eqüestre no Nordeste brasileiro. Anibal ama o que faz e deixa isso claro ao se expressar com seu jeito solto, alegre e brincalhão. "Talvez seja esse jeito meu que as pessoas gostam. Mas não consigo ser diferente, a alegria faz parte da minha vida. Há 3 anos resolvi abrir meu próprio escritório para melhor atender meus clientes, trouxe a Rosa para trabalhar comigo, ensinei a ela um pouco do mercado de leilões, deu certo. É uma grande amiga e parceira profissional. Se fosse para começar tudo de novo, faria tudo igual. Hoje, aos 43 anos, adquiri muita experiência profissional, mas há muito o que aprender, pois o mercado é complexo. Além dos contratos como leiloeiro, comando a Jope Alimentos e isso também tem sido gratificante, com boas perspectivas de mercado. Estamos crescendo", comenta. Casado com Fabiane, pai de João Vitor, 15 anos e Pedro Henrique, 12 anos, Aníbal ressalta que a Jope é uma "empresa familiar". Ele diz: "Não poderia ser diferente, porque minha esposa é meu braço direito, ela me ajudou e ajuda muito. Se hoje estou entre os melhores profissionais da minha categoria, devo a ela, que cuidou dos nossos filhos na minha ausência, que esteve ao meu lado nas horas de dificuldade. E existe uma outra pessoa a quem tenho muita gratidão: o Wellington, que todo mundo conhece por 'Baiano'. Além de ajudar a cuidar dos meus filhos quando estou fora , ele me acompanha na trajetória profissional." Anibal, que também é conhecido como "portuga" é lembrado por abrir e encerrar seus leiloes com a saudação: "Uma @ de abraços".

 
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