Marina Gomes Wielewicki

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  Marina Gomes Wielewicki
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"Eu sou eu e minhas circunstâncias". (José Ortega Y. Gasset)

Marina Gomes Wielewicki
 

Uma mulher deslumbrante, um rosto marcante. Ela poderia trilhar com sucesso a carreira de modelo fotográfico se quisesse. Para a psicóloga Marina Gomes Wielewicki não haveria o menor problema brincar diante das câmeras fotográficas. Seria muito fácil, já que uma de suas características marcantes é sua vivacidade. Marina Wielewicki é formada em Psicologia desde 2003, pela Universidade Estadual de Londrina, onde também concluiu seu mestrado recentemente em Análise do Comportamento, cujo trabalho de pesquisa foi uma avaliação de qualidade de atendimento feita no Posto de Saúde de uma pequena cidade, com as recepcionistas e os usuários do Sistema Único de Saúde. "O fato da cidade ser pequena e a maior parte das vezes as pessoas se conhecerem, os pacientes se acham no direito de ligarem na casa das recepcionistas para marcar consultas médicas. E elas não sabem dizer não, isso se torna um incomodo em suas vidas. Vemos também, que para o atendimento ser de qualidade, o papel do usuário do serviço é fundamental", comenta Marina sobre sua dissertação de mestrado. A docência faz parte do seu ramo profissional, pela qual tem uma simpatia muito grande. Ela é professora universitária da Faculdade Norte Paranaense (Uninorte). Já que exploramos um pouco de seu currículo, agora, vamos conhecê-la na intimidade. Ela é natural de Arapongas e veio para Londrina com nove anos. É a filha caçula do juiz João Casemiro Wielewicki e da professora Vera Gomes Wielewicki, os quais tiveram quatro filhos: três meninas e um menino. Marina salienta que seus pais foram muito presentes na sua vida e de seus irmãos. "Sempre nos incentivaram a estudar. Por exemplo, se um dos filhos manifestasse o desejo de fazer algum curso, meus pais sempre optavam pela melhor escola", comenta a psicóloga. Ela revela que quando criança era muito ativa. "Na escola eu era sapeca, peralta, bagunceira, inventava brincadeiras em sala de aula. E, por conta disso, tirava a concentração dos colegas e, especialmente dos professores que tiveram muita paciência e carinho comigo", explica ela. Por que a Psicologia? É quase substancial para quem tem essa vivacidade querer compreender o outro. Os amigos sempre diziam que ela tinha jeito para a profissão. "Acho que veio daí a vontade de querer fazer Psicologia. "Sempre procurei trazer alegria para as pessoas que estão tristes, tentar animá-las e me entendia com gente dos mais diversos grupos", comenta. Foi seu humor, seu jeito de encarar a vida e ser muito verdadeira, que conquistou o advogado londrinense Francisco Luís Hipólito Galli. "Eu sou muito intensa, se vier a tristeza, choro, sofro, mas quando algo me alegra há uma explosão de emoções e fico feliz com coisas simples da vida." Sua atuação clínica está voltada para adultos, gestantes e jovens, especialmente universitários, que se identificaram com a sua forma de abordagem. Na área da ginecologia ela vivencia problemas antagônicos de mulheres que lutam com a dificuldade de engravidar e de gestantes que encaram esse período como crítico em sua vida - mudança do corpo, os hormônios, depressão, entre outros fatores. De acordo com a psicóloga, cada melhora de um de seus pacientes é uma vitória. "Eu fico focada na superação do problema, e cada pequena melhora é muito gratificante. É uma rica experiência de emoções. Essas experiências também me ajudam no meu próprio crescimento", salienta Marina. Marina coordena com muita credibilidade o instituto de psicologia, onde atende, o IACEP, Instituto de Análise do Comportamento em Estudos e Psicoterapia. Põe ordem em tudo. Ela também é assim dentro da sala de aula. Salienta que a docência, assim como a clínica, é um campo de troca de experiências. A clínica, a docência e os estudos parecem atividades poucas para liberar sua energia, tanto é que seu hobby é correr. "Eu venho praticando corrida ao ar livre. Gosto de interagir com a natureza. Correr é uma forma de você estar mexendo com adrenalina", finaliza a psicóloga.

 
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